31 dezembro 2007

Feliz Ano Novo

Que o novo Ano seja cheio de paz e harmonia..
Saúde e prosperidade!!

FELIZ ANO NOVO!!

23 novembro 2007

BREVES NOTAS.

ACIT – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DAS TAIPAS.
Vi nascer esta associação, ajudei a dar os primeiros passos e é com grande satisfação que constato que um grupo de pessoas, sócios fundadores e hoje dirigentes conseguiram fazer vencer o seu projecto.
A ACIT é hoje uma associação fundamental para a vila das Taipas. O seu percurso e as suas actividades assim o demonstram, como sejam as feiras gastronómicas, feira do automóvel usado, entre outras que são alguns exemplos do mérito e trabalho desta associação.
A associação que começou por ser apelidada de “aberração” pelo Presidente da ACIG, mostrou-se afinal como uma revelação. Os objectivos com que rotularam este projecto e o futuro que lhe perspectivaram, revelaram-se, para bem da vila das Taipas, muito diferentes.
Esta associação e este projecto têm “pernas para andar”, têm objectivos claros e têm acima de tudo o apoio da população e do comércio local que vêem nesta associação um instrumento capaz de potenciar e dinamizar o seu negócio.
O Presidente da ACIG estava afinal enganado quanto aos propósitos da ACIT e perdeu até demasiado tempo a pensar nesta ultima, tempo porventura precioso e que deveria talvez ter canalizado para ajudar nos problemas internos da ACIG…

JSD – ENERGIAS RENOVÁVEIS
A JSD de Guimarães promoveu na passada sexta feira na loja Ponto Já um debate sobre as perspectivas relacionadas com as energias renováveis, quer na área da investigação quer na área da implementação. O tema era interessante, a sala estava cheia e a iniciativa era de louvar. Na minha opinião, este é e deverá ser o papel das “Jotas” na sociedade portuguesa, promover política junto dos jovens, ajudar nas suas reflexões e contribuir para a sua formação.
No que toca ao tema do debate, coordenado pelo presidente da JSD concelhia e bem sustentado pelos oradores convidados, transmitiu-se a ideia de que Portugal poderá ter neste campo uma oportunidade em termos económicos e ambientais. No que concerne á vertente económica é uma área com potencial a desenvolver e apostar, nomeadamente na área de investigação e construção de equipamentos e estruturas de produção destas energias. No que concerne á vertente ambiental, Portugal tem óptimas condições geográficas e climatéricas para implementar a produção de energias renováveis.
A legislação em vigor permite, a partir de Fevereiro do próximo ano, que o consumidor venda à rede pública, por mais 52 cêntimos, a energia que paga á EDP caso produza na sua habitação maior quantidade de energia renovável do que a que consome. Esta poderá ser uma boa oportunidade de negócio e um incentivo para a sua utilização. De realçar ainda que, finalmente, o orçamento de estado para 2008 permitirá aos portugueses deduzir 30% (até 777 euros) no IRS na compra de equipamentos de energia renovável.

Parabéns á JSD de Guimarães pelo tema e pela iniciativa.

Contas feitas…

Na última semana fomos bombardeados com o debate sobre o orçamento de Estado. Previa-se um duelo ao sol entre Santana e Sócrates e sai-nos um ajuste de contas “barato” que já se previa e que deveria ser feito a bem de todos.
A comunicação social foi igual a si própria, ou seja, alertada por Santana para a possibilidade de “haver sangue no debate”, tratou de preparar o cenário do duelo, a intriga e o suspense foram alimentados até ao limite… Enfim o que Santana adora.
No que toca ás contas, penso que Santana não conseguiu passar a mensagem, apelidado por Sócrates de figura do passado, Santana não soube nem conseguiu demonstrar que Sócrates é o expoente máximo do regresso ao passado e um passado pouco feliz.
Passo a explicar e exemplificar.
Sócrates tem neste momento nove anos e meio de Governo, sete como ministro de Guterres e dois anos e meio como primeiro-ministro. Foi o ministro sensação e modelo do pior governo deste país, aquele que bateu com a porta e fugiu.
Sócrates é primeiro-ministro, apoiado numa maioria absoluta há dois anos e meio, Santana foi primeiro-ministro apenas QUATRO MESES, tempo que, como toda a gente sabe, não dá sequer para conhecer os dossiers e formar as equipas. Mais, Santana não era sequer ministro de Durão Barroso, por isso não era responsável pelos dois anos anteriores de governação. Santana foi, até entrar para um Governo de quatro meses, presidente da maior Câmara Municipal do País, não foi governante.
Não é que eu tenha Santana como a solução para o nosso país, no entanto, não poderia deixar passar o embuste que Sócrates tenta fazer passar ao culpar Santana pelo estado actual do país.
Sócrates assim como o partido socialista tentam sacudir a água do capote, contudo, em doze anos de Governo o PS é responsável por nove anos e meio. Antes de Guterres havia Cavaco, havia desenvolvimento, progresso. Com Guterres houve desperdício e irresponsabilidade. O maior défice público resultou do comportamento despesista do governo de Guterres, o tal que resolvia os problemas do país atirando dinheiro para cima deles, o esbanjamento foi de tal ordem que Guterres teve que “bater a asa” e fugir.
O tamanho do pântano era tal que na altura não se viu Sócrates a assumir o que quer que fosse a bem de Portugal.
Sócrates por sua vez, apareceu dois anos e meio mais tarde, assobiando para o lado como se o passado não fosse obra dele e apresentou-se aos portugueses como um “milagreiro”.
Hoje, após mais de meio mandato de Governo de Sócrates os milagres afinal não existiram, Portugal não está melhor e os portugueses vivem pior. Com o desemprego, as taxas de juro e os impostos a aumentar de dia para dia o estado de graça acabou e os portugueses enganados em 2005 não se deixarão levar em 2009, até porque o PSD tem hoje um líder capaz e vencedor, um homem com obra e provas dadas no terreno, Luís Filipe Menezes, futuro primeiro ministro de Portugal.

26 outubro 2007

Um PSD renascido!

“Barómetro DN/TSF: PS e PSD separados por apenas um ponto
PS e PSD surgem em Outubro separados por apenas um ponto nas intenções de voto dos portugueses, um empate técnico, o pior resultado do partido do governo nos últimos dois anos, segundo uma sondagem hoje divulgada.”

03 outubro 2007

A REVOLTA DAS BASES.

A cinco dias das eleições directas do PSD escrevi isto, “No que toca ao continente e ás distritais com maior peso dentro do partido em numero de militantes e que com toda a certeza decidirão sobre o novo líder, distritais como Lisboa acompanhada pelo Porto serão vencidas por Menezes, seguindo-se um equilíbrio positivo em Aveiro. No Algarve e Trás-os-Montes a vitória será certa também para Menezes. Resta o distrito de Braga, com Barcelos e Famalicão como as maiores concelhias a darem na minha opinião um apoio massivo a Menezes o que resultará numa vitória clara no distrito da sua candidatura”, cinco dias depois, o prognóstico confirmou-se na integra.
Lisboa, Porto e Braga deram a vitória a Luís Filipe Menezes, Aveiro perdeu-se, imagine-se, por 10 votos e no Algarve e Trás-os-Montes a vitória foi esmagadora.
No que toca a Guimarães, á semelhança do País a revolta das bases foi evidente.
As comissões de honra, os apoios de peso de todos os dirigentes do PSD de Guimarães, acabaram por não conseguir, apesar de toda a pressão feita, alcançar o apoio esperado ao Dr. Marques Mendes.
Numa concelhia marcadamente “Mendista” com 1800 militantes inscritos, mas com apenas 600 com direito a voto, votaram 388 militantes, sendo que a candidatura de Dr. Marques Mendes apenas arrecadou 229 votos, seguida de perto pela candidatura de Luís Filipe Menezes com 152 votos, é caso para se dizer “as favas contadas” quase viraram pesadelo.
Posto isto, quais as conclusões a tirar destes resultados eleitorais?
Primeira conclusão é de que as bases do partido não se deixaram influenciar pelos “pseudo notáveis”, segunda que os militantes de base souberam analisar o trabalho da anterior liderança, terceira e mais importante, é que o PSD, afinal, vivia mesmo de costas voltadas para os seus militantes de base e para os cidadãos.
Quanto ao futuro, é tempo de se abrirem novamente as portas das sedes do partido aos seus militantes, aproximar o partido das pessoas, ouvir os militantes e saber aproveitar todos este potencial existente no PSD e que são no fundo os seus 140 000 militantes.
Cabe agora ao novo líder unir TODOS estes militantes e aproveitar esta onda de entusiasmo, ou como eu havia dito, esta “lufada de ar fresco”, para fazer uma oposição firme, responsável e verdadeira, desmascarando de uma vez por todas as politicas “ cor de rosa” que este Governo vem anunciando e promovendo como as melhores soluções para este País. Como se sabe o País não está melhor os portugueses não vivem melhor e daí que esta eleição sirva também para dar novo alento aos portugueses, ou seja, a todos aqueles que começam agora a ver que o partido socialista não é a melhor solução para o governo deste País.
Uma ultima palavra para congratular o Dr. Luís Filipe Menezes por esta vitória, desejando-lhe as maiores felicidades na condução dos destinos deste grande partido e um especial agradecimento a todos os Vimaranenses que a ajudaram a conquistar.

27 setembro 2007

GANHAR PORTUGAL.

Dia 28 de Setembro de 2007, dia de eleições directas no PSD. A escolha do líder do PSD será um passo muito importante para o futuro do partido e será feita entre dois candidatos, de um lado Dr. Marques Mendes líder do partido nos últimos dois anos e meio e do outro Dr. Luís Filipe Menezes autarca de Vila Nova de Gaia.
O PSD como partido de poder atravessa um período na oposição difícil, no entanto, é chegada a hora de escolher o candidato melhor colocado para liderar o tempo que falta na oposição até chegar ao poder em 2009, é isto que os militantes querem, é isto que o novo líder terá que concretizar.
Os últimos tempos do PSD liderado pelo Dr. Marques Mendes não incutiram quer nos portugueses quer nos militantes o espírito necessário para vencer em 2009, disso são exemplo os debates na assembleia da republica, as eleições autárquicas em Lisboa e claro está, as sondagens que mostram o Dr. Marques Mendes muito abaixo do esperado, principalmente numa altura em que o partido socialista governa da forma mais dura para os portugueses.
Daí que nesta altura possam existir certezas quanto à dificuldade que o Dr. Marques Mendes tem em liderar um partido de massas, de poder, rumo à vitória em 2009.
Por outro lado é legitimo que possam existir duvidas quanto á futura liderança de Luís Filipe Menezes, dado que o mesmo ainda não lidera o partido e como tal ainda não poderá ser avaliado como líder, contudo acredito que a hora é de mudança, de reformulação, de novos ares, de novas caras e por isso apoio e votarei ao lado de milhares de militantes em Luís Filipe Menezes.
Encaro a candidatura de Luís Filipe Menezes como uma “lufada de ar fresco” num partido que se sente a cada dia que passa mais derrotado, desmotivado e deserto de ideias, incapaz de se tornar numa verdadeira alternativa ao partido socialista.
O actual PSD está cada vez mais afastado das pessoas, tornou-se num partido de pseudo Barões e de notáveis que num estado adormecido tentam incansavelmente controlar/ manter o estado de sítio do nosso partido. Por vezes penso que alguns desses ditos notáveis preferem o partido derrotado a perder eles próprios esse ultrapassado estatuto.
Alguns militantes têm que de uma vez por todas aperceber-se que tudo tem um tempo e que o actual é de novas caras, novas energias, novas vitórias, sem contudo desprestigiar e esquecer o passado.
Como alguém dizia há tempos o Partido está pobre e fraco e não tem sabido aproveitar a força da militância de todos os seus membros, antes refugiando-se naquilo a que chamam de elites.
O PSD precisa de um líder vencedor, um líder que não se amedronte com criticas internas ou externas ao partido, um líder que por si só arraste todos os seus militantes, um líder que não viva apenas de comissões de honra ou de pseudo notáveis, um líder que se afirme enquanto tal.
Perante isto e perante as ultimas sondagens é certo que o Dr. Luís Filipe Menezes será o melhor e o próximo líder do nosso partido, com ele o PSD vai ganhar, disso tenho a certeza.

O mandatário concelhio,
Daniel Rodrigues

REGULAMENTO DAS DIRECTAS.

ART.º 1

1. A eleição do Presidente da Comissão Política Nacional realiza-se no dia 28 de Setembro de 2007, entre as 18 e as 23 horas e é convocada, em simultâneo com a eleição dos delegados ao XXX Congresso Nacional, nos termos do disposto no artigo 7º.2. O Presidente da Comissão Política Nacional é eleito pelos militantes do Partido, com capacidade eleitoral activa, por sufrágio universal, directo e secreto e com voto nominativo, não sendo aplicável a esta eleição o disposto no nº 4 do artigo 4º do Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes.3. Os militantes com quotas em atraso à data da aprovação deste Regulamento serão notificados do prazo limite para pagamento das respectivas quotas.4. Os cadernos eleitorais serão remetidos pelos Serviços Centrais às Secções em 20 de Setembro de 2007.

ART.º 7

………..6. Em qualquer dos actos eleitorais, só podem votar e ser eleitos os militantes que tenham efectuado o pagamento da respectiva quota até ao dia 18 de Setembro de 2007, através de qualquer dos meios previstos no Regulamento de Quotas, e estejam inscritos, respectivamente, há pelo menos seis meses ou um ano e no pleno exercício dos seus direitos.7. O pagamento na Tesouraria da Sede Nacional, pode ser efectuado até às 18 horas do dia 18 de Setembro de 2007.


PERGUNTO ONDE É QUE ESTÁ A DUVIDA?

Porque é que não foram notificados os militantes dos Açores?
Qual é a diferença entre um militante do continente e um militante das regiões autónomas?
Será que podemos também instituir este hábito de não pagamento de quotas em Guimarães?
Se todos os militantes do PSD actuassem como os militantes dos Açores, com a conivência da direcção do partido a nível regional e nacional, de onde viriam as receitas deste grande partido?

24 agosto 2007

APOIO LUÍS FILIPE MENEZES

No dia 28 de Setembro de 2007 os militantes do Partido Social Democrata serão chamados a pronunciarem-se quanto ao futuro do partido, um partido de poder, de massas e também o maior de Portugal.
Para os seus militantes é imperativo participar de uma forma activa, exercendo a sua verdadeira qualidade de militante.
A escolha da liderança do PSD é um passo importante na vida do partido e do país, por isso não podemos ficar indiferentes a este acto.
Decidi apoiar o Dr. Luis Filipe Menezes nesta caminhada rumo à presidência do partido. Apoio o Dr. Luis Filipe Menezes porque acredito nas suas qualidades, aprecio o seu trabalho e também porque vejo nele um líder capaz de alcançar a governação do nosso país.
O seu trabalho na autarquia de Gaia é um bom cartão de visita, assim como o percurso e os resultados à frente da distrital do Porto.
As vitórias que tem alcançado para o PSD são um sinal claro da sua capacidade de liderança, da sua competência e da sua habilidade para mobilizar não só os militantes do PSD como todos os portugueses em volta de um projecto vencedor em 2009.
O partido encontra-se neste momento desmotivado, derrotado, baralhado, fruto do trabalho desenvolvido nos últimos dois anos pela actual liderança.
Os exemplos do estado do partido são muitos e claros, tendo como expoente máximo as eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa.
Por tudo isto, acho que é tempo de tomar novas opções no partido, romper com o passado e partir para uma onda de vitória.
Acreditando no discurso do Dr. Luis Filipe Menezes, acredito também na sua capacidade para envolver todos os militantes na caminhada até 2009, na sua capacidade para ouvir as bases do partido, esquecidas até aqui e que são, no fundo, a força do PSD, capazes de ajudar e muito o partido a abrir-se de novo à sociedade.
Ao contrário do que muitos pensam, o PSD é um partido popular, um partido cuja sua maior força está nas bases, nos seus autarcas e que é composto de massas, de gentes de várias áreas da sociedade e extractos, não é de forma alguma um partido apenas de “ notáveis”, se assim fosse o PSD não era um partido de poder.
Ao apoiar o Dr. Luis Filipe Menezes nestas eleições directas, aceito também a honrosa tarefa de mandatário concelhio em Guimarães e tudo farei para o apoiar neste percurso rumo à vitória, cada vez mais certa em 28 de Setembro de 2007.
Com a futura liderança do Dr. Luis Filipe Menezes o PSD vai ganhar e Portugal também.

04 junho 2007

07 maio 2007

Eternamente na carapaça!

Aguardei alguns dias até decidir escrever este texto, pensando que o PSD de Guimarães estivesse diferente, no entanto, constato que continua fechado na sua carapaça.
Há 15 dias atrás, em Espinho, foi eleito presidente da JSD nacional, maior estrutura partidária ligada à juventude, um militante vimaranense. Uma eleição que me satisfez porque se trata, em primeiro lugar de um amigo e depois porque é um militante de Guimarães. O que é que o PSD de Guimarães e a própria JSD disseram? Nada.
Não houve uma palavra das duas estruturas politicas locais do meu partido quanto a este facto. Apesar de incompreensível, eu já o adivinhava. Fez-me lembrar os tempos de escola em que por vezes numa equipa de futebol havia sempre alguém que na hora da vitória fazia sempre birra, apesar de ser da mesma equipa. Ou porque não tinha marcado golos, ou porque não lhe passavam a bola, eu sei lá. Mais tarde percebi que esse comportamento de birra revelava imaturidade, inveja, falta de espírito de equipa e pouca inteligência.
O que o PSD fez neste caso da eleição de Pedro Rodrigues revela também alguns destes sentimentos. O PSD de Guimarães mais uma vez mostrou que não promove, não valoriza e não aposta nos seus melhores quadros. Demonstrou mais uma vez que continua agarrado ás lutas internas, não conseguindo ultrapassar esses traumas do passado que em nada contribuem para o sucesso do partido em Guimarães. Continua à procura de culpados no seu interior para justificar os insucessos políticos dos últimos anos, contentando-se com as vitórias caseiras. Não consegue ver que o “inimigo” politico está fora do partido e não dentro.
O que dirão ou pensarão os vimaranenses perante tais comportamentos? Na verdade o que eles vêem é um partido fechado, incompreensível, que não se orgulha dos seus vencedores, que não apoia os melhores das suas fileiras, no fundo, um partido marcado pelos insucessos e com pouca experiência de vitória.
Poderei, talvez, estar a ser injusto com um ou outro responsável do PSD, contudo na generalidade, a imagem que passa para o exterior é aquela que acabei de descrever.
Pois bem, meus amigos, o nosso adversário é outro e para essa luta é necessário mais e melhor PSD.
Reflectir será o melhor remédio…

17 abril 2007

Sócrates, o “Chico Esperto”!

Ser ou não ser. No fundo é importante verificar se referências susceptíveis de colocar em dúvida a forma como o primeiro-ministro se licenciou merecem ser investigadas. Não para saber se merece ou não o título com que se apresenta, mas para verificar se agiu sempre de forma limpa, leal e legal. Era isso que os boatos que corriam um pouco por todo o lado punham em causa.
O dossier relativo à licenciatura de José Sócrates na Universidade Independente tem várias falhas. Há alguns documentos ou por assinar, ou sem data, timbre ou carimbo, tal como há elementos contraditórios, nomeadamente os relativos às notas atribuídas a José Sócrates.
Com tudo isto, o nosso 1º Ministro, afinal, também não resistiu ao atavismo dos títulos. Saltou de instituição para instituição. Somou equivalências. Fez exames ao domingo. E foi para casa diplomado, pondo-se a jeito para todas as dúvidas. A Ordem dos Engenheiros não o reconhece e não há nada a fazer. No entanto o dito engenheiro Sócrates tratou de auto titular-se, dando um pequeno e fatal sinal da lusa fraqueza na sua reverência pelos títulos.
Foi um sinal do seu profundo e pior portuguesismo.
Penso que o mais importante, é «terem arranjado um processo de equivalência» a José Sócrates «para lhe facilitar a licenciatura», isto numa altura em que Sócrates era já secretário de estado e uma figura em ascensão e promoção no partido socialista, esta é a realidade.
Sócrates prometeu apresentar esclarecimentos sobre a sua licenciatura na UnI, após o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior decidir qual seria o futuro daquela instituição de ensino superior, mas sinceramente não vejo o que é que um assunto tem a ver com o outro, não percebi esta ligação. Apenas entendi que Sócrates uma vez desconfortável com a situação, optou por deixar queimar todos os trunfos da comunicação social e, aí sim, aparecer com “pele de cordeirinho”, vitimizando-se e dando esclarecimentos sobre todos os factos levantados. Compreendo, é uma das tácticas que pode ser utilizada politicamente neste casos.
Seria dramático vir inicialmente explicar-se e posteriormente ser confrontado com mais notícias que poderiam por em causa a sua defesa inicial.
Compreendo também, que não é preciso ser doutor ou engenheiro para desempenhar bem um cargo político, o que não compreendo é o caso de alguém que se intitula engenheiro civil quando na verdade não o é, e isto, revela-se mais grave vindo de um primeiro-ministro.
Pois bem! Alguém acredita que o processo de equivalências, a entrega tardia do certificado de habilitações para instruir esse mesmo processo, as quatro cadeiras dadas pelo mesmo professor, as notas altíssimas nessas mesmas cadeiras, sendo que as cadeiras de Betão Armado e Esforçado, Estruturas Especiais, Análise de Estruturas, Projectos e Dissertação são das cadeiras mais pesadas e difíceis deste curso de engenharia civil, fazer as quatro cadeiras num ano, ano esse em que é Secretário de Estado e como sabemos a politica absorve, e muito, a vida das pessoas, os diplomas passados ao domingo, tudo isto era possível a um cidadão comum?
Mais, é demasiado estranho a quantidade de lapsos que existem em todo este processo, são os erros na pagina do governo, nos livros da assembleia, nos registos da universidade, no diário da república, note-se, aquando da sua nomeação para Secretário de Estado, nas mais variadas apresentações de José Sócrates como engenheiro, enfim toda a gente se enganou Sr. primeiro ministro!!! O Sr. neste processo, é um humilde aluno, um politico cercado numa cilada, enfim um pobre coitado que devemos todos compreender e ajudar a ser melhor…Não conte comigo.
No tempo de Santana Lopes este processo teria sido imediatamente analisado por sua excelência o Presidente da República e poderia até dar lugar a classificação como trapalhada e eventual dissolvência da assembleia. Bom, mas os tempos eram outros e nessa altura, ainda, não havia a censura sobre a imprensa como hoje existe, não é Sr. José Sócrates?
www.danielrodrigues.blogspot.com

Esta notícia dá que pensar! Se isto é assim nas esquadras…

“Um agente da PSP foi agredido, por um homem, dentro da própria esquadra onde prestava serviço, na madrugada de domingo para segunda-feira. A situação ocorreu na esquadra que serve a estação ferroviária de Gaia e o agente, de 45 anos, com escoriações na mão, joelho e pescoço, teve de receber tratamento no Hospital Santos Silva.
«O homem estava possuído, quase me estrangulou», referiu ao PortugalDiário António Machado, agente da PSP há 25 anos. «Isto é a prova cabal do que já vimos a avisar há um ano», referiu o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), Paulo Rodrigues salientando que «falta uma gestão rigorosa dos recursos humanos na PSP», pelo que «em diversas esquadras do país» alguns agentes ficam «por vezes sozinhos» a assegurar o serviço nocturno «durante parte ou todo o turno».
Desde que António Machado foi agredido que, naquela esquadra, que conta com um dispositivo de apenas 18 homens, passaram a trabalhar dois agentes por noite. De acordo, com o agente, situações semelhantes já aconteceram, mas nunca com a mesma gravidade. «Há cerca de um ano, uma agente de Braga, foi desarmada por estranhos», durante a noite, na esquadra onde se encontrava, lembrou.
A associação sindical vai «voltar a pedir» ao Ministério da Administração Interna e à Direcção Nacional para evitar que alguns agentes fiquem sozinhos à noite nas esquadras e para que seja implantado um sistema interno de video-vigilância
O responsável da ASSPP/PSP culpa as «hierarquias superiores e comandos de esquadras» que preferem «mostrar o aparente policiamento de proximidade e negligenciam a segurança» dos agentes que ficam dentro das esquadras. O dirigente deixa ainda claro que a situação ocorre por ser preferido o policiamento de proximidade, mas que nem este «está adequado à realidade».
Às três horas da madrugada de segunda-feira, o agente António Machado foi abordado na esquadra por um homem que queria «apresentar uma queixa ridícula», explicou o agente ao PortugalDiário acrescentando que notou no estranho «um definitivo estado de embriaguez e de consumo de substancias ilegais». De acordo com o agente, durante a noite, é normal aparecerem «bêbados e delinquentes» naquela esquadra. O agente Machado não conhecia o individuo, mas sabe que mora perto daquele posto.
O polícia tentou dissuadir o estranho, que prontamente reagiu com violência. Durante 15 minutos, o agente e o homem «corpulento» estiveram num «dura batalha física» na qual Machado afirma quase ter sido estrangulado enquanto berrava pelo colega que se encontrava a dormitar nas camaratas do andar de cima e não o ouvia.
O colega acabou por perceber o desespero do agente Machado, «apareceu de cuecas» e usou gás nos olhos do estranho que fugiu deixando para trás o casaco com os documentos pessoais e a chaves de casa. «O meu colega saiu do serviço à uma hora da madrugada e, por acaso, ficou a dormir na esquadra», contou.
Os dois polícias informaram o carro patrulha e o arguido acabou por ser detido pelo próprio agente que tinha antes agredido. «Senti a minha vida em perigo. Ainda pensei usar a minha arma de serviço, mas mantive o sangue frio. Se lhe tivesse dado um tiro, hoje estaria eu na cadeia e ele solto», lamentou o agente, segundo o qual o detido foi presente a tribunal e foi libertado. «Não ganhamos para aquilo que passamos, mas não há que ter medo», contou António Machado que na noite seguinte voltou a fazer serviço nocturno.”

"ISTO É QUE VAI UM PAGODE"

Jovem recém-licenciada nomeada administradora A Administração do Centro Hospitalar do Nordeste Transmontano (CHNT) ficoucompleta a partir do início deste mês depois da nomeação de Cláudia Mirandacomo vogal executiva da mesma Administração. Cláudia Miranda ainda não tem 20 anos e em termos de currículo está a construí-lo, muito ajudando a actual nomeação política para o lugar deadministradora do CHNT. No seu currículo sobressaem as funções de professora substituta do Instituto Politécnico de Bragança, onde seria obrigada a deixar lugar depois de o respectivo titular regressar.A nova administradora vai auferir o vencimento de 3 000 euros (600 contos)líquidos, acrescidos de automóvel, combustível, telemóvel e algumas despesas de representação. Entretanto, perspectiva-se já que esse vencimento venha a subir para 800 contos líquidos em virtude o actual vencimento aindacorresponder à categoria dos vogais da administração do antigo Hospital de Bragança e não à categoria de vogal de um Centro Hospitalar.Porque é que uma jovem sem currículo é nomeada para lugar … de tanta responsabilidade… a avaliar pelo vencimento e mordomias?... Será pelas suaseventuais futuras relações matrimoniais com o actual líder distrital da JS?...Pela ideia que nos "venderam" dele, não nos parece rapaz de deitar a perder as suas convicções políticas por tão pouco!... Mas por que será, então?...Não conseguimos apurar. Objectivamente é o que podemos dizer. Só para terminar, já está a ganhar como vogal da Administração desde osprimeiros dias de Fevereiro, mas ainda não se apresentou ao serviço!...

José Sócrates e o cálculo de probabilidades

Reproduzo um post que li nna blogosgera:

"Ouço as explicações: erros de secretaria, falhas burocráticas, formas normais e comuns de tratamento pessoal e de conclusão de cartas, esquecimentos… Nada que não possa, de facto, acontecer.O problema não está, contudo, nestes erros e lapsos poderem ocorrer. Está em terem ocorrido todos simultaneamente.Levado por esta hipótese, dedico-me a um pequeno exercício de probabilidades. Pego em meia dúzia de factos do caso Sócrates, sem qualquer preocupação de exaustão, e questiono-me:1- Qual a probabilidade de José Sócrates se intitular engenheiro e deixar que o tratassem por engenheiro, quando consabidamente o não era? Sejamos honestos. É muito elevada. Quase todos os engenheiros técnicos que conheço o fazem. Ponhamos, por isso, 99% (0,99).2- Qual a probabilidade de um aluno de uma universidade, inscrito em cinco cadeiras, ter o mesmo professor em quatro? Não conheço nenhum caso, não conheço ninguém que conheça, mas admito, generosamente, 5% (0,05).3- Qual a probabilidade de um aluno ter como professor o reitor da universidade?Tanto quanto sei, os reitores não costumam dar aulas. Admito, no entanto, que na "Independente", o reitor tenha dado umas aulas. Não muitas, naturalmente, mas concedamos, por absurdo, que as deu a quase toda a gente e estabeleçamos 80% (0,8). 4- Qual a probabilidade de, por esquecimento, o registo de uma disciplina (o inglês técnico, no caso de Sócrates), ter ficado omissa no plano de estudo que um aluno deve frequentar?Esta é mesmo muito pequena, mas admitamos 10% (0,1). 5- Qual a probabilidade de, por lapso, um diploma indicar um domingo como data de conclusão de um curso?Concedamos, a brincar aos exageros, que na "Independente" as datas de conclusão dos cursos são aleatoriamente atribuídas a qualquer dia da semana. Então a probabilidade de calhar o domingo é de 1/7, 14,3% (0,143), arredondando por excesso. 6- Qual a probabilidade de um dossier de transferência de um aluno ser concluído (como, se diz que foi o de Sócrates) muitos meses depois do termo do respectivo prazo legal?João Redondo, da Associação do Ensino Superior Privado, responde que nenhuma. Faz sentido, porque é uma ilegalidade. Mas às vezes, sem culpa do aluno, as ilegalidades cometem-se. Num país como o nosso, podem acontecer com alguma frequência, mesmo sem estarmos diante de uma hipótese de corrupção. Com o aluno de perfeita e integral boa fé. Fixemos então a probabilidade de isto acontecer por puro desleixo em 1% (0,01). 7- Qual a probabilidade de um deputado corrigir a ficha dos seus dados pessoais na Assembleia da República?Esta é fácil de verificar. Basta consultar os registos respectivos. Admitamos, até que essa análise seja feita, que isso acontece em cada legislatura a 16 deputados. Considerando, por defeito, um universo de 200 deputados, temos 8% (0,08). 8- Qual a probabilidade de alguém, dirigindo-se em tons formais a um desconhecido, terminar com a expressão "do seu"?Bem, eu tenho uma profissão em que passo a vida a escrever e a receber faxes e cartas. Nunca escrevi nem ninguém me escreveu "do seu". Mas noutros meios, mais influenciados pela cultura inglesa, admito que possa acontecer. Demos uma probabilidade de 20% (0,2). Podíamos continuar, mas não vale a pena. Temos uma série de factos lamentáveis que, embora relativamente improváveis, aconteceram na realidade com José Sócrates. Façamos agora a pergunta fundamental: e qual é a probabilidade de estes factos terem ocorrido todos, como José Sócrates diz que desgraçadamente lhe aconteceu? Sendo factos todos independentes uns dos outros, o cálculo de tal probabilidade obtém-se pela multiplicação da probabilidade de cada um.Faço as contas e, se as faço bem, obtenho uma probabilidade de menos de 1 para 10.000.000.José Sócrates é o mais azarado dos portugueses."

30 março 2007

Ainda acredita no PS?

O QUE PORTUGAL OUVIU:
«Prometo criar 150.000 novos empregos». José Sócrates, 2005.

O QUE PORTUGAL VÊ:
O mais elevado índice de desemprego DESDE 1986.
Um aumento do desemprego em 2 anos de Governo de 7,5% para 8,2%.

Você ainda acredita?

23 março 2007

DOIS ANOS DE GOVERNO SOCIALISTA LEVARAM

• À subida do preço dos medicamentos em 6,6% (INE).
• Ao aumento das taxas moderadoras nas urgências em 27%.
• À criação de novas taxas moderadoras no internamento dos doentes de 5€/dia nos internamentos e 10€ nos actos cirúrgicos.
• À falta de apoio e redução da comparticipação nos medicamentos para doentes crónicos.
• À interdição, pelo Ministério da Saúde, da entrada de medicamentos inovadores nos Hospitais, por razões economicistas.

02 fevereiro 2007

VITORIA! MEU VITÓRIA!

Há um ano atrás, critiquei e temi pelo trabalho da actual direcção. Hoje confirma-se tudo o que escrevi neste blog. A saída de jogadores como Palatsi, Romeu, Djudervic primeiro e depois de Benachour, Saganovski e Cléber, aliada à entrada de jogadores medíocres como frisei na altura e que viriam da 3ª divisão Francesa, ( um post antigo onde escrevia – “Jogadores Franceses que jogavam na 3ª divisão do Campeonato Francês, são estas as contratações?”, juntamente com as restantes contratações duvidosas e a carta branca dada a Norton de Matos, só poderia dar no que deu.
Na altura da descida de divisão escrevi isto “Caro e actual presidente legitime a sua posição e renove a sua equipa através de um acto eleitoral, só assim poderá continuar. Pensar o contrário leva a crer que o medo aos “Pimentistas” é maior que a sua vontade em levar de novo o Vitória ao seu lugar”.
Mas o que aconteceu foi diferente, Vítor Magalhães, não teve consciência do pesadelo, da gravidade, do desastre que foi a descida de divisão e então numa fuga para a frente opta por não abandonar o lugar e promete levar de novo o Vitória à 1ª Liga. Hoje a realidade é ainda mais chocante, o vitória anda moribundo pela divisão de Honra, com metade do campeonato realizado está a meio da tabela, com mais um ponto que o, imagine-se, Gil Vicente.
E perante este cenário o que é que acontece? O tal homem que prometia, primeiro fazer História e depois do desastre levar pelo menos o Vitória à 1ª liga, acaba por abandonar o lugar.
Não teria sido mais sensato fazer isto no fim da época passada? Será que esta é a melhor altura para haver eleições? Com uma equipa desmotivada e sobre forte pressão, esta será a melhor solução? Quem serão os responsáveis por todo este cenário que o Vitória atravessa?
Na minha opinião, o Vitória está como está não por culpa exclusiva do seu presidente. Devemos olhar para quem o apoiou, para quem o empurrou para mais uma época à frente dos destinos do clube, quem o apoiou não soube ser amigo, não soube dizer basta com a descida de divisão.
Agora querem-se soluções milagrosas, pergunto, quem é que se encontra motivado para pegar num clube a meio do campeonato na situação em que se encontra o Vitória, já não falando aqui da parte financeira, impossível, daí as soluções apresentadas.
Defendo para o Vitória a profissionalização dos seu dirigentes, o cargo de Presidente, chefe do departamento financeiro e do departamento de futebol devem ser remunerados. A dimensão do Vitória exige essa maior responsabilização e maior disponibilidade para o exercício dos cargos de direcção.
Nestes últimos tempos faltaram homens à altura deste grande clube que é o Vitória.

REFERENDO!

A minha posição quanto ao referendo sobre a despenalização do aborto não vai de encontro aos defensores do sim ou do não, vai antes contra a o referendo.
Uma questão como esta que já foi referendada, precipitadamente é certo, não deveria voltar a ser alvo de um referendo.
A questão da despenalização do aborto e não a questão de ser ou não ser contra o aborto, foi sempre um dos temas que dividiu o nosso cenário politico, a direita contra, a esquerda a favor. Poderá não ser assim tão líquido, mas politicamente é assim que a questão é contextualizada. Pois bem, se a dita esquerda utilizou sempre este tema como uma das suas batalhas, não percebo como pode neste momento o partido socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda como o PCP e o BE levar esta questão a referendo e, não adianta dizer que esta não é uma questão politica, pois veja-se o papel dos partidos a aumentar à medida que se aproxima o referendo.
A verdade é que ao partido socialista faltou coragem para assumir esta questão do aborto como uma causa sua, faltou coragem para utilizar a maioria dada nas urnas e que os legitima a alterar por si a legislação em vigor.
O referendo utilizado desta forma perde a sua eficácia e a sua importância, aliás note-se aqui a posição do partido socialista sobre o efeito vinculativo do referendo.
Outra das verdades é que o referendo ajuda o partido socialista, dando-lhe um período de tréguas, ou seja, o referendo desviou a atenção dos portugueses dos verdadeiros problemas do país e prendeu-os aos exaustivos debates e campanhas dos vários movimentos do não e do sim.
Nesta questão da despenalização do aborto estou contra os procedimentos, contra o método utilizado para a resolver. Talvez seja esta, uma das únicas posições em que estou de acordo com o PCP.

Na China ser Chinês…

“Somos um País competitivo em termos de custos, nomeadamente os custos salariais são mais baixos do que na média da união europeia”, disse Manuel Pinho.
Bravo, bravo, Sr. Ministro.
Assim se promove em bom Português!

01 fevereiro 2007

Sociedade civil debate referendo nacional sobre despenalização do aborto

A Junta de Freguesia de Ronfe irá promover no dia 7 de Fevereiro de 2007, na próxima quarta-feira, pelas 21 horas, na Escola E.B. 2,3 Abel Salazar – Ronfe, um debate com o objectivo de esclarecer a questão da despenalização do aborto que irá ser submetida a referendo no dia 11 de Fevereiro.
Nesta sessão, cujo objectivo é o melhor esclarecimento da população, estarão presentes elementos de dois movimentos que se opõem na questão da despenalização do aborto.
A favor da despenalização do aborto elementos que integram o “ MOVIMENTO CIDADANIA E RESPONSABILIDADE PELO SIM”, contra a despenalização do aborto estarão presentes elementos do “ MOVIMENTO MINHO COM VIDA”.
A presença e participação da população no debate são fundamentais, daí o apelo à sua comparência neste debate.